Por volta das 00h00 desta segunda-feira (23), oficiais da tropa de choque da Polícia Militar iniciaram o ataque à ocupação em frente à casa de Michael Temer, em São Paulo, com jatos d’água; a ação foi ordenada diretamente pelo governador Geraldo Alckmin, segundo a coordenação do movimento Povo sem medo; mais cedo, Guilherme Boulos, líder do MTST, defendeu a ação contra o presidente interino: “Vamos permanecer acampados em torno da casa de Michel Temer por tempo indeterminado. A vizinhança dele, que bateu panelas, prepare-se porque agora o bairro tem novos moradores: nós!"
Por volta das 00h00 desta segunda-feira (23), oficiais da tropa de choque da Polícia Militar iniciaram o ataque à ocupação em frente à casa de Michael Temer, em São Paulo, com jatos d’água. A ação foi ordenada diretamente pelo governador Geraldo Alckmin, segundo a coordenação do movimento Povo sem medo.
Mais cedo, Guilherme Boulos, líder do MTST, defendeu a ação contra o presidente interino: “Vamos permanecer acampados em torno da casa de Michel Temer por tempo indeterminado. A vizinhança dele, que bateu panelas, prepare-se porque agora o bairro tem novos moradores: nós!".
Após saírem em passeata do Largo da Batata, em São Paulo, manifestantes contrários ao governo acamparam um uma praça nas redondezas da casa do presidente interino em Pinheiros. O protesto, convocado pela Frente Povo Sem Medo, que reúne diversos outros movimentos sociais, começou por volta de 14h.
As 15h30, Temer voltou para Brasília para evitar os manifestantes. O trajeto original da marcha previa chegar à residência do peemedebista, mas todos os acessos foram fechados pela Polícia Militar, pelas Forças Armadas e pelo comando da segurança da Presidência da República, alegando risco à segurança nacional.
Além de acusarem Temer de ter praticado um golpe que culminou no afastamento da presidente Dilma Rousseff (PT), os manifestantes reclamam da suspensão do programa habitacional Minha Casa, Minha Vida.
Fonte: Brasil247, 23 de maio de 2016; fetraconspar.org.br