Dobrar os braços na frente do peito passa impressão de hostilidade.
Profissional deve estar preparado para se sentir confiante.
 

  Um currículo impecável e uma boa carta de apresentação contam muitos pontos na corrida por uma vaga de emprego, mas na hora da entrevista, o candidato também precisa impressionar e cativar o recrutador.

A forma como o profissional se comporta e age durante a entrevista pode dizer muitas coisas sobre as habilidades que o candidato pode apresentar no trabalho. O recrutador busca pessoas que ficam a vontade ao discutir questões importantes e também são confiáveis.
 

A Michael Page listou atitudes e comportamentos bons e ruins que podem afetar o candidato na entrevista de emprego:
 

Ruins

1) Arranhar ou esfregar a cabeça e pescoço: passa a impressão de desinteresse, distração e falta de conforto.

2) Fazer barulhos com os dedos ou brincar com as mãos em cima da mesa: também mostra distração.

3) Dobrar os braços na frente do peito: passa a impressão de arrogância e hostilidade.

4) Se balançar para frente e para trás ou se afundar na cadeira: passa a impressão de preguiça e desinteresse.

5) Cruzar as pernas repetidamente: passa a impressão de nervosismo e desconforto.

 

Bons

1) Verificar se a aparência está em ordem antes do início da entrevista.

2) Levantar antes de cumprimentar e apertar a mão dos entrevistadores.

3) Usar um aperto de mão firme e fazer contato visual enquanto cumprimenta.

4) Só se sentar após ser convidado pelo entrevistador.

5) Ao se sentar, manter as mãos sob a mesa, manter-se alinhado, fazer contato visual e falar claramente com todos os entrevistadores.

6) Expressar entusiasmo em toda a entrevista por meio de gestos positivos como balançar a cabeça, concordar e sorrir, quando apropriado.
 

Uma linguagem corporal positiva acontece quando o profissional se sente confiante e ele só pode ter essa atitude se tiver preparado para mostrar suas habilidades e fazer as perguntas certas. Uma boa preparação é o primeiro passo para projetar uma linguagem corporal certa.

 

Fonte: G1, 07 de janeiro de 2016fetraconspar.org.br