Universidade será implementada por meio de plataforma virtual.
Segundo o governo, ambiente é necessário para cursos à distância.
O Conselho Deliberativo do Fundo de Amparo ao Trabalhador (Codefat) se reuniu nesta quarta-feira (13) em Brasília e autorizou o Ministério do Trabalho a realizar, com recursos do fundo, aquisição, desenvolvimento e manutenção de softwares e hardwares para operacionalização e realização de cursos à distância da Universidade do Trabalhador. Não foi divulgado um prazo no qual a Universidade do Trabalhador começaria a funcionar.
Segundo o governo, a qualificação à distância, denominada Universidade do Trabalhador, dará prioridade de inscrição aos beneficiários do seguro-desemprego cadastrados nos posto de intermediação de mão-de-obra.
A iniciativa, informou o Ministério do Trabalho, contempla o desenvolvimento de cursos de qualificação profissional ou formação inicial e continuada utilizando-se de metodologia apropriada, por meio da internet, executada diretamente por órgão específico vinculado ao Ministério do Trabalho - ou por meio de parcerias com entidades sem fins lucrativos.
Na reunião do Codefat, o governo também discutiu criação do Sistema Único de Emprego (SUT). “O SUT pretende unificar as várias ações relacionadas ao trabalho para a promoção do trabalho decente produtivo e adequadamente remunerado”, declarou o ministro do Trabalho, Manoel Dias.
Nesse processo, disse ele, haverá o fortalecimento do Sistema Nacional de Emprego (SINE) a partir da melhoria e padronização do atendimento ao trabalhador; das estruturas físicas e operacionais da rede, bem como a organização de um sistema de informações e pesquisas sobre o mundo do trabalho.
Fonte: G1, 14 de agosto de 2014; fetraconspar.org.br